segunda-feira, 25 de julho de 2011

Nas férias, eu...

  •  Fui pra Araraquara ver minha irmã e meus sobrinhos, brinquei muito, fui em inúmeros parquinhos, tomei inúmeros sorvetes. Visitei meu tio Du, minha tia Silvia e minha prima Natália. Caminhei dois dias em volta do Sesi. Fui fazer/receber Reike. Comi coxinha de Bueno de Andrada. Fui num bar com minha amiga Kátia comer isca de peixe e beber cerveja. Almocei numa churrascaria com minha tia Keiko, minha prima Joana e seu marido Fred e minhas priminhas Julia e Adha. Comi hamburguer caseiro feito pelo meu cunhado Neto.

Visitando 74 parquinhos


Comendo coxinhas douradas de Bueno de Andrada


Comendo isca de peixe no Sakaná


Almoçando com a família Machado

  • Vi meus amigos no rodeio da cidade fofoqueira-preconceituosa (e que tenho saudades às vezes), bebi vodka com energético e sete latinhas de cerveja, totalizando três dias de vergonha por ter feito o que fiz e um dia de depressão + cansaço físico e mental.

Vergonha


Vergonha

  • O resto do tempo fiquei com o Emiliano assistindo a primeira temporada de Glee, alguns filmes e comendo. Chocolate, paçoca, hamburguer caseiro (de novo), creme de mamão papaia, M&M´s, sopa de mandioca, etc, etc, etc.

"Desenrola" é um filme para adolescentes e aquela fase insuportável da virgindade. Mas por incrível que pareça, foi o filme que mais gostei. Tem o Boca, uma graça de adolescente gordinho.


"Passe Livre" é um filme machista que pensa que nenhuma mulher gosta de fazer sexo.


"O Ritual". Nunca consigo me assustar com filme de exorcismo. Talvez porque eu não acredite nisso.
"Glee". Essa é minha vida, esse é meu clube.

Vamos resumir tudo, porram?
Comi, bebi, assisti.
E hoje, segunda-feira, estou reiniciando os trabalhos. Se der sorte, talvez eu consiga exorcisar algum aluno esse semestre.



sexta-feira, 1 de julho de 2011

Baú da vergonha

No site da Revista TPM tem o Baú da Vergonha , onde algumas personalidades mostram seu lado cafona fotografando discos, filmes e outras coisas tidas como "bregas". É a minha parte preferida do site, pois me identifiquei com a maioria das cafonices.
Desde a adolescência luto contra esse meu lado cafona. Tinha vergonha de gostar de algumas coisas! Mas me falem, gente, o que é ser brega? Depois de muito pensar, cheguei à conclusão de que:
Cafona é namorar um cara só porque ele é popular. É se trancar dentro de si para esconder sua real personalidade. É fazer um corte de cabelo e usar algumas roupas só porque estão na moda. É esquecer quem você é de onde você veio. É renegar suas raízes, por pior que elas sejam.
Sendo assim, eu assumo de vez que sou a pessoa mais cafona que conheço! Nasci em Araraquara, a terra do pagode e das pessoas metidas, e me orgulho disso! Virei gente em São Pedro do Turvo, a terra da fofoca e do preconceito, e me orgulho disso! Namoro o Emiliano, que não era o cara mais popular do pedaço, mas o escolhi para ser meu marido. Oh, sim, eu vou casar na igreja e dar uma festa, quer coisa mais cafona do que isso? E por isso estou aqui, amiguinhos, para mostrar meu Baú da Vergonha para vocês e abrir esse meu coração, que é tão cafona quanto grande.


A melhor coisa de se fazer num sábado é ver televisão. Tem o Rodrigo Faro e seu Dança, Gatinho. Tem filmes dos anos 80 na Band. Tem o Raul Gil e seus calouros! AMO o Seu Raul. Sou apaixonada pelo Higor Rocha.


Tenho a porra da coleção dos cds desses dois merdinhas. A fase loucaquerocasarcomojúnior passou, mas ainda ouço as músicas e canto me sentindo a Sandy.

Sou noiva! Até chorei quando o Emilianão me deu uma aliança.

Tenho praticamente todos os livros da Marian Keyes, escritora de best-sellers "mulherzinha".

Tem outras coisas. Sei tudo sobre fofocas de celebridades, tenho vários dvds de comédia romântica, adoro a música Nuvem de Lágrimas, chorei quando fui no Parque da Mônica pela primeira vez (aos 23 anos), sou professora! Existe profissão mais cafona?! Já fui pagodeira, imitei as Spice Girls, me apaixonei pelo Fábio Rabin. Podem me condenar agora. Sou brega. Tenho gosto cafona. Não pinto meu cabelo.
 Mas de uma coisa me orgulho: nunca, jamais na minha vida fiz desenhos na minha unha.
PS: já ia me esquecendo! Amanhã vou fazer a coisa mais cafona do mundo! Vou de excursão pra Jaú comprar sapato. De van. Com um monte de professora.