segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Minha primeira crítica turística parte II

O dia seguinte amanheceu nublado. Nós íamos para Trindade, que segundo o orkut, o google e as opiniões alheias é a praia mais bonita de Paraty. Mas como tava tempo de chuva e não queríamos perder nada de Trindade, resolvemos ir pra São Gonçalo. É uma praia que fica a 25km da cidade e não é difícil chegar. Tem um estacionamentinho na beira da estrada e pagamos cincão pro carro ficar lá. Pegamos uma trilha de sei lá quantos metros e chegamos a uma praia linda linda linda, sem ondas (nem preciso mais dizer, já que todas as prais de lá são assim) e sem nada. Nada. No meio do mato, sem bar, sem camelô, sem pessoas praticamente... de lá pega-se barcos (10 reais) para as ilhas próximas, e naquele dia o barco Sofia estava fazendo viagens pra Ilha do Cedro. Quando lá chegamos não botei muita fé no lugar, Eram dois bares pequenos e simples, uma água não cristalina, mas calma, e muitos siris espalhados pela fina areia. Chegamos cedo, por isso quase não tinha gente. Pensei que fosse me entediar por lá, mas não é isso que queremos nas férias? Cansar de fazer nada? Bom, o Emiliano mal chegou e já se jogou no mar... só saiu de lá pra comer e se esconder do sol que fez lá pelas 13h. Um puuuuuta sol! E a gente achando que ia pegar chuva... sei que ficamos lá até umas 16h e não cansamos nem um pouco de ver aquela belezura toda... as pedras, as conchas, os siris amigos e os pássaros pescando peixinhos na hora do almoço. A única coisa que não gostei foi que esses barquinhos soltam muito óleo na água. Alguém devia ver isso.
No dia seguinte, finalmente, fomos pra Trindade. Amanhã eu conto.

Um comentário:

  1. Ninguém me entende... fico bastante na água em busca do reino do Lula Molusco. Neste dia em questão, só encontrei o bar do Sr Siri Sirigueijo.

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